sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Ser mulher depois de ser mãe… a gestão do sono

Percebi que consigo viver com três maravilhosas e restauradoras horas de sono. Se me dissessem há quatro meses atrás que três horas seguidas de sono era o máximo que iria conseguir dormir pelo menos nos quatro primeiros meses (vamos ver o que a Margaridinha me reserva daqui para a frente) diria que era impossível aguentar. Eu que dormia oito horitas diárias e andava sempre cheia de sono, que acordar antes do meio-dia ao fim de semana era por razões de força maior (insónias matinais).

Pois, mas a verdade é que aguento e aguento menos horas se for preciso, mesmo quando ela passou pelos chamados “picos de crescimento” em que acordava de duas em duas horas para mamar e demorava outras tantas para adormecer, aguentei! E aguento porque quando ouvimos o nosso rebentinho chorar mesmo que tenha passado apenas 30m da terceira vez de o termos deitado nessa noite e soltemos um desesperado “mas o que é que tu queres desta vez MARGARIDA?!! “quando olhamos para o bercinho e vemos aqueles olhinhos cintilantes e aquele sorrisinho doce, esquecemos tudo e aguentamos o que for preciso para ela continuar a sorrir!

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