quinta-feira, 23 de julho de 2015

As férias com o pai

Como já começa a ser hábito todos os anos a Margarida fica uma semana de férias só com o pai. Com a miudinha mais crescida é preciso programa para entretê-la e o papá esforçou-se por isso, procurando entusiasmado programas para fazerem os dois. Eles foram à praia, ao parque, visitaram os avos e o primo, aventuraram-se juntos na culinária e fizeram (deliciosas) bolachas de chocolate (que me ofereceram num pratinho ao final do dia!) Nas horas das refeições também houve muita brincadeira e imaginação (ingrediente indispensável para esta fase de menos apetite da princesa) e assim para ela comer alguma coisa o papá construiu um “castelo” na sala (duas cadeiras, um lençol e algumas almofadas fazem maravilhas aos olhos de uma criança), para além de fazer as refeições preferidas (os belos douradinhos), mas mesmo assim não teve grande sucesso. Foram também almoçar fora ao “uantii” (restaurante) e comeram pizza! Mas principalmente brincaram muito e quando no final do dia chegava a casa fui sempre brindada com mil beijinhos de saudades e mais importante que tudo, encontrei-a sempre de sorriso cheio e muito feliz!

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Encerrada a época anual de casamentos

Inauguramos a época dos casórios provavelmente num dos dias mais quentes do ano… 39 graus marcava o termómetro em Santarém, local da primeira festa. E dois fins-de-semana depois em Leira, mas este com uma temperatura bem mais amena. Ao terceiro (e último) optámos por não levar a Margarida, visto estar a recuperar de um episódio de febre. Balanço feito, este ano o entusiasmo casamenteiro da Margarida foi em decrescendo: no primeiro apesar da temperatura vi-a animada, perguntava pela festa principalmente na Igreja “embora mamã à festa” juntou-se espontaneamente à equipa de animação da criançada na modalidade pinturas faciais e “pikokas” (deem-lhe pipocas), não dançou muito mas fez algumas amizades. No segundo a história foi diferente, a parte que a senti mais bem disposta foi durante a cerimónia na Igreja, onde já começa a conhecer os rituais e a identifica como a “casa de (J)esus”, ensinei-lhe a benzer e ela já o faz quando entra na igreja de forma ainda muito trapalhona mas muito empenhada e sincera. Sabe que tem de estar em silêncio (apesar de não parar quieta um minuto), faz perguntas e quer ver tudo ao detalhe. Por outro lado, na pós-cerimónia religiosa esteve sempre aborrecida a querer colo ou carro, não quis dançar, não comeu praticamente nada, não queria falar/interagir com ninguém, apenas chucha e colinho dos papás, enfim não esteve mesmo para ali virada. Acho que seis casamentos em 2 anos e meio de existência é motivo para não querer ouvir falar de tal festa na próxima década!