segunda-feira, 13 de julho de 2015

Encerrada a época anual de casamentos

Inauguramos a época dos casórios provavelmente num dos dias mais quentes do ano… 39 graus marcava o termómetro em Santarém, local da primeira festa. E dois fins-de-semana depois em Leira, mas este com uma temperatura bem mais amena. Ao terceiro (e último) optámos por não levar a Margarida, visto estar a recuperar de um episódio de febre. Balanço feito, este ano o entusiasmo casamenteiro da Margarida foi em decrescendo: no primeiro apesar da temperatura vi-a animada, perguntava pela festa principalmente na Igreja “embora mamã à festa” juntou-se espontaneamente à equipa de animação da criançada na modalidade pinturas faciais e “pikokas” (deem-lhe pipocas), não dançou muito mas fez algumas amizades. No segundo a história foi diferente, a parte que a senti mais bem disposta foi durante a cerimónia na Igreja, onde já começa a conhecer os rituais e a identifica como a “casa de (J)esus”, ensinei-lhe a benzer e ela já o faz quando entra na igreja de forma ainda muito trapalhona mas muito empenhada e sincera. Sabe que tem de estar em silêncio (apesar de não parar quieta um minuto), faz perguntas e quer ver tudo ao detalhe. Por outro lado, na pós-cerimónia religiosa esteve sempre aborrecida a querer colo ou carro, não quis dançar, não comeu praticamente nada, não queria falar/interagir com ninguém, apenas chucha e colinho dos papás, enfim não esteve mesmo para ali virada. Acho que seis casamentos em 2 anos e meio de existência é motivo para não querer ouvir falar de tal festa na próxima década!


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